O Minho, é diariamente inundado, quer com brinquedos para as crianças, quer com outros utensílios, que, o descaracterizam. Deixou de ser aquela província Portuguesa onde os brinquedos eram construídos ali pelo senhor António, à mão, na sua oficina ali ao lado da casa. Nessa altura, sempre em madeira, ou em chapa, que, eu ainda brinquei com essas peças, muito originais, pintadas com cores vivas; o vermelho, o verde e o amarelo estavam sempre presentes. Agora, quem os quiser ver, a esses, originais, terá que ir a um museu. Mas, cuidado, se os vir em alguma loja, certifique-se bem se são dos nossos, de cá, porque, o mais certo é que se os comprar, levará para casa é uma imitação made in China.
Nas feiras de artesanato já se vão novamente vendo algumas originais peças Portuguesas em madeira: A rodinha de empurrar que faz movimentar duas pombas; carrinhos; camiões de carga e alguns mais que deliciam as crianças de agora, conforme noutros tempos, aqueles mais antigos, deliciaram as crianças dos anos quarenta ou cinquenta.
Bem, já que eu não vou ao Peru, ou ao Equador... vou assistindo cá a esses espectáculos de música tradicional daqueles países e de outros, de várias partes do mundo. E que agradável que é a sua música. Eu gosto.
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