segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Vila de Castro Laboreiro suas aldeias pontes e património




VILA DE CASTRO LABOREIRO E SUAS PONTES

Pontes do Minho;
de Lamas de Mouro a Castro Laboreiro,
Já conhecia estas pontes?
Ir à procura, uma após outra, destas medievais pontes, demora muitas horas, ou dias, ou até semanas.
De moto 4, apetrechado com o mínimo necessário para passar o dia na serra, por entre arvoredos, montanhas de penedos, montes e vales de uma cordilheira de serras, onde, a paisagem se altera ao ritmo da vida, não pelo progresso ou pela evolução, mas, sim, pelo abandono, pelo desmazelo, pela desertificação - das espécies; fauna, flora, botânica e, humana, provocada pelos incêndios - num caso - e, pelos tojos, pelos carraços ou matos - pelo outro; - não pondo de lado os casos em que é alterada pela mão do homem, não com o sentido da evolução civilizacional mas sim para os “arranjos” das suas vidas privadas, como o de despejar entulhos pelas matas que até são Nacionais - atravessei serras, também desertas.
Atravessei ribeiros com água a cobrir as rodas da mota e a afogar o motor com o escape tapado pela água.
Atravessei aldeias fantasma, onde não se vê uma única viva alma. Ali, quando um barulho estranho entoa, provocado pelo vento, ou pelo latir de algum cão, assusta mesmo. Há que acelerar de imediato a mota e atravessar aquelas ruelas desertas o mais rápido possível.
Atravessei aldeias onde só vive uma ou duas pessoas, onde as mesmas fogem quando vêm alguém estranho e se metem em casa, se fecham e ficam a espreitar à socapa por dentro das cortinas. Não é caso único algumas aldeãs já terem sido assaltadas, mas, as pessoas agora estão alerta e todos os vizinhos se socorrem. Existe uma vivência verdadeiramente comunal, de entreajuda; não de nome incorrecto. Além disso, as autoridades estão atentas também, fazem ronda das mais variadas formas. Os menos respeitadores da ordem, que se desmobilizem, porque as populações já têm os seus meios de defesa.
Atravessei floresta e serra com dezenas de quilómetros de estrada.
Percorri dezenas de quilómetros erradamente, para ter que voltar para trás e voltar ao ponto de partida. E, nas ruas não se vê ninguém a quem perguntar.
Uma tarde, foi o tempo que demorei a encontrar unicamente a ponte dos portos, chamada ponte Celta.
Parti do centro da Vila, com a companhia das minhas inseparáveis máquinas fotográficas e, da minha sempre habitual fidedigna companheira, que, é o meu braço direito, esquerdo, cabeça, olhos, ouvidos, enfim, a minha super - orientadora, mentora, além de que a perspicaz exploradora das vastas áreas geográficas - o meu GPS. Levava como indicação, unicamente, a existência de uma ponte Celta, lá para os lados dos Portos.
Até encontrar esta ponte Celta - dos portos -, a ponte de Ribeiro de Baixo ou a ponte das Caínheiras e tantas outras mais, passou uma semana.
Visitei a aldeia de Caínheiras onde vive alguma meia dúzia de pessoas maravilhosas com quem parei para conversar. O mesmo aconteceu na aldeia de Ribeiro de Cima, na aldeia de Ribeiro de Baixo onde inclusive ficaram de imediato amigos , na aldeia dos Portos e outras tantas que, fixar todos aqueles nomes se torna complexo.
Atravessei autênticas medievais aldeias, com ruas empedradas, cobertas com bosta de boi à mistura com água das chuvas, - onde fica uma mistela de bosta que com o rodar das rodas é atirada para todo o lado; para nós, para a mota, enfim, fica tudo salpicado, enlameado, “embostado”, mas, são muito bonitas estas pontes. Ora vejam as fotografias se não são tão bonitas.
Pontes assim, só em Portugal. Só visto. Pena, é que a Câmara Municipal de Melgaço não mande sinalizar os caminhos para orientar o turista.
A Câmara já colocou placas junto de cada ponte, com as informações principais; o tipo de construção, a época, o seu nome, etc, mas e para chegar lá?
Outra falta imperdoável é a isenção de limpeza que se nota em redor das mesmas pontes, onde se acumulam matos e silvados e em alguns casos árvores de grande porte que nasceram incontrolavelmente e que cujas raízes danificam as estruturas das construções, que é o caso da ponte das Caínheiras.
Todas estas pontes são monumentos de interesse público e algumas até classificadas Monumentos Nacionais
http://cid-493d02fe09df155e.skydrive.live.com/browse.aspx/Novo%20%c3%a1lbum/PONTES%20DE%20PORTUGAL





PONTE DE ASSUREIRA OU PONTE DE S. BRÁS


Ponte sobre o rio Barreiro, da baixa idade média, relacionada com a rede viária vicinal de Castro Laboreiro. Em termos construtivos podemos observar um arco de volta perfeita assente na rocha granítica que surge nas margens. O arco e o tabuleiro deixam perceber bem, a existência de dois momentos construtivos de diferentes períodos. O piso do tabuleiro composto por lajes pequenas, é do período medieval; na metade nascente, a técnica construtiva do período moderno, conseguido pelo adossamento de um novo arco ao anterior. Aqui o piso composto por lajes de grande dimensão, sobrepõe-se parcialmente ao arco do lado poente. Esta construção apresenta, nitidamente a remodelação construtiva moderna, características arquitectónico medievais, mas com a ausência de siglas de canteiro. É imovel de interesse público.


PONTE DOS PORTOS


Ponte de grande simplicidade construtiva com o tabuleiro apoiado em asnas. Trata-se de uma tipologia singular da qual não se conhecem outros exemplares no concelho. Não está determinada a época da sua construção. Esta ponte relaciona-se com a rede viária que ligava Castro Laboreiro às terras da Galiza.




PONTE NOVA OU DA CAVA DA VELHA





Não sendo uma construção cronologicamente medieval, revela características técnicas e formais dessa época. É notável pelas suas características arquitectónicas, com dois arcos de volta perfeita e diferenciados em termos de dimensão. O tabuleiro, em cavalete, com guardas petreas é lajeado. O aparelho dos paramentos, pouco elaborado, revela maior qualidade no arco onde se apresenta regular e com almofadado nas faces externas. Esta ponte insere-se na rede de comunicações vicinais a sul de Castro Laboreiro, ligando designadamente as aldeias das margens direita e esquerda do vale do rio Laboreiro, bem como na rede viária regional minhota-galaica. É monumento nacional.



PONTE DAS CAÍNHEIRAS

Podendo não ser uma construção da época medieval, revela no entanto características técnicas e formais dessa época. Interessante pelas características arquitectónicas, transmitidas numa imagem de grande solidez e equilíbrio, em grande parte devido ao aspecto atarracado e simetria no desenho.
Esta ponte relaciona-se com a rede viária vicinal, mas também com a rede viária regional minhoto-galaica que colocava Castro Laboreiro na ligação entre Melgaço, Arcos de Valdevez e Bande, fazendo uma ligação intermédia entre os eixos de comunicação com a Galiza.

É imóvel de interesse público.



Tendo em consideração aquilo que transcrevi acima e que se encontra mencionado numa placa colocada pela Câmara Municipal de Melgaço precisamente ao lado da ponte e que o último parágrafo repito " É imóvel de interesse público "; é de estranhar e de lamentar que quem lá colocou a mesma - placa - não passe da escrita - das intenções - aos actos e mande limpar, arrancar matos e árvores que cujas raízes danificam e destronem já os alicerces da mesma, -ponte.


A bem do património arquitectónico regional e nacional .

seis meses, o aspecto circundante à ponte da Caínheiras era aquele que se pode ver nas três fotos acima. Hoje não sei como está. Possivelmente já não ficará na fotografia ponte mas sim e somente vegetação.

Centro da Vila de Castro Laboreiro,


ainda rural,


a prezar as gentes que a amam.





Alminhas, na avenida principal




Igreja Matriz de Castro Laboreiro
Edidício da idade média com características romanicas.

De portal simples com arco recortado. Cornija saliente, óculo e nicho.

Chamo a atenção para o relógio de sol junto à pilastra deste lado


Nave única com cinco contrafortes e arcos diafragmas assentes em colunas






Centro antigo do povoado



com a torre da igreja a sobressair





PONTE VELHA CASTRO LABOREIRO
À SAÍDA DO CENTRO DA VILA


Construída em alvenaria de granito, sem guardas e o pavimento de calçada. O tabuleiro arqueado sobre um único arco de volta redonda. As aduelas são largas e curtas e o extradorso irregular. A data provavel da sua construção aponta para o periodo moderno.




CAPELA DA ASSUREIRA OU DE S. BRÁS







RIBEIRO DE CIMA - ESPIGUEIROS COMUNITÁRIOS

Rio Laboreiro em Ribeiro de Baixo


Espigueiro privado em Ribeiro de Cima



Ponte para travessia do gado - em Ribeiro de Baixo


Estava quente, era o mês de Junho, a tarde ia a meio. Ia cansado de conduzir a moto 4 durante todo aquele dia por entre todas aquelas serras e vales, à procura e a visitar as inverneiras e as pontes medievais. Quando cheguei a este lugar, junto ao rio, sentei-me nas rochas que estão logo junto à corrente do rio. A força da água era enorme, o rio ia bem cheio. O cantar da água por entre todos aqueles penedos deitados no próprio leito compunham uma melodia que me encantava, parecia o paraíso. Aquela cena naquele lugar paradisíaco - que me chamava - comessaram a influenciar-me para um banho naquelas águas límpidas que se viam os fundos. Não resisti. Primeiro os dedos de cada pé, para só depois ir entrando, devagar. A água estava gelada. geladíssima. Mergulhei... UUUUFFFF, estava mesmo fria. Voltei a mergulhar mais uma e mais outra vez. O corpo foi-se climatizando àquela temperatura de água dos pólos. Mas, passados uns minutos já não resisti mais tempo. Saí, tremi, tremi e, só depois vi, o rio tinha serpentes. Tremi mais, mas... já não foi de frio.

Do outro lado é Espanha. Da povoação - Ribeiro de Baixo - diariamente, levam, de manhã, o gado para os pastos, em Espanha. Ao fim da tarde o mesmo gado é recolhido e trazido. É o regresso a casa de cada um. Esperei cerca de uma hora e meia para ter a hipótese de fazer este clic. Este e mais cerca de duas dúzias. Quando se começa a disparar não se para jamais. É a emoção do lugar tão belo e natural que nos transmite uma energia tão positiva que nos põe absolutamente como se chegássemos ao céu.




CASTELO DE CASTRO LABOREIRO





PONTE DE LAMAS DE MOURO SOBRE O RIO MOURO

Trata-se de uma construção do período tardo-medieval, de arco de volta perfeita, bem alicerçado nas margens graníticas através de paramentos de aparelho rude e calhaus graníticos mal afeiçoados. O arco apresenta um aparelho cuidado com aduelas regulares, algumas das quais ostentam no intradorso siglas de canteiro. O piso do tabuleiro é lajedo e com guardas petreas.

citação das indicações nas placas existentes nos locais.



RIO MOURO

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Castro Laboreiro - Concelho de Melgaço - Distrito de Viana do Castelo


Vila de Castro Laboreiro
- ao longe, entre serras.


Vista de Castro Laboreiro - do castelo, vemos aqui parte das muralhas e, de lá, temos uma invejável panorâmica sobre o centro da vila e sobre as serras em redor, numa extensão até se extinguir de vista.

Subi ao castelo, altitude superior a mil e trinta metros. Leva-nos, um estreito carreiro em terra batida e sobre penedos, por entre espaços abertos ou, parte, encostado à vertente ascendente. Desabrigado de vegetação, em parte devido à raridade da mesma devido à altitude, mas, também porque nos incêndios dos últimos anos, o que existia desapareceu. Estão a despontar novos rebentos e, aqueles já existentes estão a desenvolver. Por ocasiões a subida é bastante íngreme, chegando a ser bastante difícil já mesmo á chegada. A porta, essa, está sempre aberta.

centro antigo de Catro Laboreiro :

O viajante chega cansado pelo esforço.
Depois da entrada no castelo a tarefa foi fotografar. São inúmeros os motivos, como o centro histórico onde se situa a igreja, conforme se pode ver em cima a sua torre.



A Aldeia de Castro Laboreiro está rodeada de serras. É a serra da Peneda.

Lá em cima, trepei ainda ao morro mais alto, onde se situa uma segunda muralha interior. De lá, são longínquas as vistas.
O botão de disparo da máquina não encravou, a bateria ia bem carregada e o cartão de memória ia aliviado pelo que a emoção em fotografar foi ... de ... mais



Albergaria Mira Castro bem no centro da Vila




Cavalo livre, porque, selvagem não o é.

Interrompi o silencio a uma manada de seis cavalos com o trabalhar da moto 4. Esta manada estava pertíssimo da estrada de terra batida que liga ao centro da vila e pertíssimo desta. Outras fotos deste mesmo grupo estão mais para diante no artigo "Floresta, a subsistencia de todos os animais" e noutros artigos.

São várias as manadas de cavalos livres dispersas pelas serras de Castro Laboreiro, chegando a atingir as centenas em alguns pontos, como no planalto de Castro Laboreiro.



Árvores frondosas e rebanhos de ovelhas.

A pastorícia é a base de sustentação da população das aldeias. São as ovelhas, as cabras e as manadas de animais de grande porte; boi e vaca.

"Olá, o chefe, aqui, sou eu" - ou baixas esse canhão ou levas uma marrada. Já perdi o medo a esses tiros de máquina fotográfica.



planalto de Castro Laboreiro

No planalto vivem os cavalos selvagens em manadas. Não conhecem fronteiras e tanto estão em Portugal como se movimentam para Espanha. Neste dia, aqui no planalto, não tive a sorte de ver essas manadas.



centro da vila, no vale, por entre serras

A vila fica encostada - na vertente - do pico - fraga - onde se situa, no seu cume, o castelo.
De regresso do planalto, dei com esta paisagem que mais parece irreal, - de uma qualquer capa de calendário. Pena foi o tempo estar um pouco enevoado.



cabra montesa

São inúmeros os rebanhos de cabras, quase sempre domésticas e não selvagens.

"mira" Castro - entrada para a Albergaria.

Serra e floresta, vista das varandas do Mira Castro
Quem chega a Castro Laboreiro e percorre toda a sua avenida central que atravessa toda a vila, esbarra, no topo, com um miradouro de onde se vislumbra um espectáculo maravilhoso de natureza florestal, serra agreste e de um vale cheio de florestação. Para lá bem longe fica a serra do Soajo e do Lindoso. Espreite só esta janela acima.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Fotografia digital ao Minho

Inverneira - Ribeiro de Cima
Castro Laboreiro - pastora
CAÍNHEIRAS
INVERNEIRA
Caminhos da água rio Laboreiro - Ribeiro de Baixo
Cão de Castro Laboreiro - pastor


Ainda sobre a fotografia digital e o sub-tema que escolhi para demonstrar as suas vantagens em superioridade ao analógico;
Além de tudo o que já escrevi, que, mais para diante o leitor encontrará, sobre esses dois sistemas de fotografar e, mais ao que agora desenvolvo sobe o mesmo tema focando a natureza, a floresta, os recursos naturais, a vida animal; a protecção do planeta em si, acrescento, a seguir, mais algumas linhas e, mais algumas fotos das cerca de onze mil que já disparei:
Haverá maior vantagem do que esta que é o preço quase nulo que é o fotografar em digital?
Que preço seria pago por onze mil fotos em analógico – papel?

Sobre a protecção da floresta, da protecção da vida animal, da protecção da natureza e da protecção do mundo;

Só com acções bem vincadas por parte de todos; dos governos e das instituições, poderemos combater a devastação dos pinheirais, das florestas de maior ou menor densidade, do meio ambiente naturais: mares e rios, lagos e lagoas, charcos e sapais, montes serras e montanhas, enfim, tudo o que nos rodeia e que teremos que proteger a bem do planeta e da Humanidade.
Ainda não chegamos ao Verão nem às temperaturas excessivas que queimam tudo mas, já houve grandes incêndios, ainda há dias, em florestas(último verão).
Quem percorrer as nossas estradas, de Norte a Sul, de Este a Oeste, surpreende-se, de certeza, pelas grandes extensões de terra queimada que vai encontrar, com varas ao alto, espetadas, sem vegetação e da cor do carvão; A floresta ali, morreu.
Mas, quem ainda poder ver viva, florestas luxuriantes e campos verdejantes, vai ter a oportunidade também de ver vida animal: No campo e no matagal, no pinhal e no choupal e na serra agreste.

Vá a Lamas de Mouro.

Eu, lá, vi e fotografei; a rã, a serpente, o falcão que está em vias de extinção, do pastor eu vi o cão, o cavalo e a égua livres que se criam na serra, a vaca e o touro da Peneda, a cabra de montanha. Aves que nunca tinha até ali visto.
E água. Água há ali com fartura. E pura. E límpida. E cristalina.
A água corre ali por todos os caminhos; Caminhos de água.
Os seus caminhos serpenteiam por entre a floresta, por entre os campos, por entre a serra. E conduzem a água. E trazem-na das serras elevadas. E fica em lagoas repousadas. E levam-na até aos moinhos, até aos campos, até aos choupais. E vão engrossando, alargando, os caminhos que depois serão ribeiros e depois riachos e depois os rios.
Eu fotografei as serpentes de caminhos; Os caminhos da água. E fotografei a água. A água que sempre corre e não se esgota.
Fotografei a branda da Bolsa dos Homens.
Branda é um termo minhoto e é dado a uma tapada ou pastagem nas montanhas, onde os aldeões dos picos da serra têm as casas, para onde descem quando nos picos começa o tempo de frio com temperaturas que gelam. Ali se abrigam com todos os seus gados que trazem em grupo e ali se mantêm até poderem regressar à sua aldeia.
Nos pontos mais altos cai neve, os pastos gelam, a vida é impossível.
Nos vales, pontos mais baixos, o tempo é ameno, há pastos e agricultura, aves, porcos e, todos os géneros; a vida continua. Até ao próximo verão.
Vamos então proteger: as aldeias minhotas, as brandas e as “inverneiras” (termos usados no alto Minho) as matas e matagais, as floresta e pinheirais, a serra agreste e abrupta, as planícies serranas, os planaltos onde lagos se formam das águas que até ali das nascentes caminham. Vamos proteger os “serpenteados” caminhos da água, deveras mais importantes do que os nossos caminhos que, também, uns e outros, se deverão manter limpos, acessíveis, isentos de matérias e obstáculos ao normal percurso, quer da água no caso dos ribeiros, carreiros de água e riachos, quer ao percurso do caminhante no caso dos caminhos pedestres.
Majosilveiro
Outros links:

www.panoramio.com/user/2305855
http://olhares.aeiou.pt/majosilveiro
http://majosilveiro.blogspot.com/
http://sites.google.com/site/majosilveiro/majosilveiro - - Canidelo
http://sites.google.com/site/majosilveiro/Home escultores. - Oleiros da Minha Terra
http://sites.google.com/site/majosilveiro/gripe-a - gripe A
http://majosilveiroportugal.spaces.live.com/blog/ - fotos do lago da Meadinha
https://cid-493d02fe09df155e.skydrive.live.com/browse.aspx/.HomePhotos/O%20HOMEM%20T
https://cid-493d02fe09df155e.skydrive.live.com/browse.aspx/.BlogImages - Peneda - Meadinha
http://cid-493d02fe09df155e.skydrive.live.com/browse.aspx/Novo%20%c3%a1lbum - flores
http://sites.google.com/site/majosilveiro/senhora-da-hora - POEMA - (des) Crente de Nª Sª da Hora
http://sites.google.com/site/majosilveiro/fontainhas-do-porto
http://cid-493d02fe09df155e.skydrive.live.com/browse.aspx/Novo%20%c3%a1lbum/PONTES%20DE%20PORTUGAL - Pontes de Portugal