LETRA RAP;
ÀS MARÉS VIVAS DAS PRAIAS DO NORTE
Eu vi, na praia, na baixa-mar, quando estava parado, a olhar para o mar, criançada a brincar e, adulto a nadar.
Tomava conta do neto, que nadava, que brincava e, furioso o mar estava, com alguma ondulação, certa, na perfeição e, pensei eu, então, ao ver aquilo que vi, jamais desisti; escrevi:
É acriançado o mar, atrevido e, até é malcriado.
Suas ondas vêm, com surpresa bater, no corpo de desprevenido, que logo fica despido, de roupa, mas não de preconceito e, logo fica sem jeito, aflito com a situação: À menina, arranca a cueca, ao rapaz, arranca o calção, à senhora, o soutien e, deixa-a fora de situação, porque logo ficou em topless e, ali, ela não quereria, ficou logo em stress.
A menina, envergonhada, foge a chorar da água, desesperada, esconde-se nas costas da mãe, que sem paciência p´ro caso e, falta de sensibilidade, lhe dá um repelão que a atira ao chão.
O rapaz de hoje, ainda mais envergonhado, fica perplexo e, puxa com repelão o calção, mas, volta a mergulhar, no mar, a nadar, a pinchar, a brincar, a saltar, para a situação disfarçar.
Ao homem, que até era muito idoso, arrancou com os calções e, ele com muita lentidão, causa da avançada idade, abaixa-se para ir junto à areia, ao chão, não para apanhar os calções, mas para apanhar os … botões, dos calções, que lhe tinham caído ao chão.
A mulher, ao vê-lo naquele jeito, levou a peito, a despeito, p´lo desrespeito, do sujeito, que sem jeito, ali ficou no areal, a mostrar, a evidenciar, o seu cabedal.
E, é assim o mar: acriançado, atrevido e, além do mais, malcriado.
Majosilveiro
Tomava conta do neto, que nadava, que brincava e, furioso o mar estava, com alguma ondulação, certa, na perfeição e, pensei eu, então, ao ver aquilo que vi, jamais desisti; escrevi:
É acriançado o mar, atrevido e, até é malcriado.
Suas ondas vêm, com surpresa bater, no corpo de desprevenido, que logo fica despido, de roupa, mas não de preconceito e, logo fica sem jeito, aflito com a situação: À menina, arranca a cueca, ao rapaz, arranca o calção, à senhora, o soutien e, deixa-a fora de situação, porque logo ficou em topless e, ali, ela não quereria, ficou logo em stress.
A menina, envergonhada, foge a chorar da água, desesperada, esconde-se nas costas da mãe, que sem paciência p´ro caso e, falta de sensibilidade, lhe dá um repelão que a atira ao chão.
O rapaz de hoje, ainda mais envergonhado, fica perplexo e, puxa com repelão o calção, mas, volta a mergulhar, no mar, a nadar, a pinchar, a brincar, a saltar, para a situação disfarçar.
Ao homem, que até era muito idoso, arrancou com os calções e, ele com muita lentidão, causa da avançada idade, abaixa-se para ir junto à areia, ao chão, não para apanhar os calções, mas para apanhar os … botões, dos calções, que lhe tinham caído ao chão.
A mulher, ao vê-lo naquele jeito, levou a peito, a despeito, p´lo desrespeito, do sujeito, que sem jeito, ali ficou no areal, a mostrar, a evidenciar, o seu cabedal.
E, é assim o mar: acriançado, atrevido e, além do mais, malcriado.
Majosilveiro
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