sábado, 25 de junho de 2011

TRILHO DO VALE ENCANTADO - CASTRO LABOREIRO

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AO ENCONTRO DA PONTE DÓRNA;
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DE INVERNEIRA JUNTO AO RIO LABOREIRO,
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PELO TRILHO DO VALE ENCANTADO
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O viajante vai de Castro Laboreiro pela Estrada CM 1160 em direcção a Ribeiro de Baixo (onde a mesma termina). Pouca distância circula, aparece-lhe a Capela da Assureira OU S. Bráz, (À sua direita e mesmo junto à estrada), encontra aí a Ponte medieval da Assureira.
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Deixa aí o carro, à margem da estrada e, circula a pé na mesma direcção, somente uns cem metros.
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Encontra do lado contrário a entrada para a Ponte Nova, OU, Ponte da Cava da Velha; (estava assinalada a última vez que lá fui).


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Esta é a magnífica Ponte Nova ou Ponte da Cava da Velha.


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Depois de ver e fotografar a ponte, volte para traz.


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A partir daqui o viajante passa a ser também caminheiro. Vai embrenhar-se na serra por caminhos onde ninguém mais circula. Poderá caminhar três a seis horas, ou dia todo e, não encontrar ninguém. Se não conhece e se não está acompanhado por guia, não se meta.


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O trilho vai ao longo do rio em direcção descendente, mas por pouco tempo. Logo sobe, vai encosta acima, atravessa penhascos, para voltar a descer por íngremes vertentes. Por periodos, vai junto ao rio por algum tempo do percurso, mas, por trilho difícil, piso incerto que poderá originar queda ou desmanchar um pé. Por isso preveni, não vá só. Peça companhia organizada.


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Helen

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Helen, amada minha,
Toma banho na lagoínha,
Mostra lá a cuequinha.
Não tenhas vergonha dos demais,
Porque a terra onde estais,
É pura, conforme vós, donzela
E, nós homens, iguais a ela`! ! ! !

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Àquela serpente; a Gabriela.
João da mestra




















Atravessa campos, antigas zonas de cultivo, mato, carreiros entupidos pelas matas, para entrar em antigo caminho de piso de enormes calhaus, para carros de bois e cavalos, o transporte da idade média daquele caminho e daquela Inverneira.
























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Lesma

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Ó lesma, lá andas tu a trabalhar,
vai-te mas é deitar,
não te estejas a chatear.

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Eu nem sei como te coças,
pois, não tens braços, nem mãos, nem dedos,
contudo…, não és subsídio dependente,
dás lição, aos que p´ra trabalhar, têm tantos medos.

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João da mestra
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O caminheiro passará também pelo aqueduto que transportava a água para a inverneira, uma autêntica obra-prima em pedra, construção da idade média (ou pró – idade média), a perder-se no meio do mato. Sem qualquer indicação e ou resguardo de conservação.


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SERÁ MIRAGEM..., anjo em cima da ponte..., não fui eu que a lá coloquei














Vamos dar a outra ponte “medieval” que não conhecia ainda.


Esta faltava-me na minha galeria das Pontes Medievais.

























Segue-se o centro da Inverneira






majosilveiro




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