Fiz viagem a Sanxenxo, O Grove, A Toxa, Cambados e Padron concernente a Rias Baixas, com passagem por Portonovo, Vigo e Tuy na Província de Galícia em España, que, actualmente mais parece o prolongamento de Portugal. Não se distraia o viajante durante o percurso, porque, quando mal se aperceber, já ultrapassou a fronteira, para um ou para o outro lado. Vivemos numa Europa sem fronteiras, sem obstáculos. A língua também não é obstáculo, tal são as semelhanças do Galego com o Português e, tal é o número de turistas e de homens de negócios, de uma para a outra banda, dando origem a uma trivial comunicação entre Galegos e Portugueses.
Estamos em Espanha e em Espanha hà touradas...
...vamos dar um saltinho à Praça de Touros, ver um grandioso espectáculo?
... e a culinária na Galícia..., vale a pena experimentar.
Mas, já que ficaram deste lado...,
aqui está a receita.
Para o café, Espanhol, convido eu.
Muito bom, este café na Galícia, presentemente.
Fui visitar a Igreja da Cidade de Sanxenxo...
Não se pode prezar, quem, depois de estar em A Toxa não vá visitar a exposição e venda da fábrica de Sabonetes local.
JABON DE LA TOJA
O Ex- Libris de A Toxa é a sua magnífica Capela revestida a brancas conchas do mar.
As plataformas - Viveiros de mexilhão, que, se contam às muitas centenas
E o mexilhão estava delicioso. Pura e simplemente delicioso. Quentinho, cozido e logo ali servido, na altura.
Depois..., bem..., depois foi a degustação
E o mexilhão estava delicioso. Pura e simplemente delicioso. Quentinho, cozido e logo ali servido, na altura.
Pelas janelas do Catamaran, no regresso, temos a linda vista das plataformas e da cidade de O Grove
O Hotel, em Sanxenxo, é o Florida Mar
Fiz um pequeno passeio a Padron, onde, deparei com esta bonita estátua e esta homenagem ao Povo Padronese emigrado no URUGUAY, portanto, aqui vai para os Padroneses (Espanha) a viverem no Uruguay.
Igreja Paroquial de Padron
Antigo Mosteiro em Padron
Fui de férias p´ra Sanxenxo,
Para o hotel Flórida Mar,
De bagagem, levei um lenço;
Serviu de vela, p´ra navegar.
Na linda baía de Vigo.
Ai, agora é que eu digo,
Que boas férias lá fui passar.
Às praias d´Espanha, de Sanxenxo,
De bagagem, levei um lenço,
Serviu p´ra fazer um biquini,
P´ro corpo de linda mulher,
Corpulento; foi p´ra monoquini.
Sua dona, para lá quer voltar a ir,
Para as praias de Sanxenxo,
De bagagem, levei um lenço,
Serviu para meu calção.
Fomos à praia apanhar mexilhão,
Vieiras, lapas e moluscos,
O lenço, de sacola serviu,
Para isso, o calção, o João o despiu.
Veio p´ro hotel a mostrar os músculos.
À noite, fui a jantar de gala,
Do lenço, fiz a gravata,
Logo a seguir a fui sujar,
Escorreu o bacalhau com nata.
À ceia, à luz da vela,
Extasiado, a olhar p´ra ela,
Lhe caíram pingos de cera,
No lenço, que ia à lapela.
No dancing, só de gravata,
Ela viu-ma…. Tatuagem,
Mirou seu nome completo,
Em um sítio muito discreto,
Tinha o livro todo aberto.
Mas que grande prejuízo;
Não é que perdi o juízo?
O lenço se estragou,
Já não há vela nem biquini,
Nem sacola nem monoquini,
Nem o calção p´ro João.
Também não há a gravata,
Nem o lenço para a lapela,
Já não posso ir p´ra Sanxenxo,
Agora não tenho o meu lenço.
Doido varrido, em ir de viagem,
Levando uma mala de bagagem,
Com um lenço e muita aragem?
Ou por ter inventado esta personagem?
Tudo isto, não passou de uma miragem.
majosilveiro
Para o hotel Flórida Mar,
De bagagem, levei um lenço;
Serviu de vela, p´ra navegar.
Na linda baía de Vigo.
Ai, agora é que eu digo,
Que boas férias lá fui passar.
Às praias d´Espanha, de Sanxenxo,
De bagagem, levei um lenço,
Serviu p´ra fazer um biquini,
P´ro corpo de linda mulher,
Corpulento; foi p´ra monoquini.
Sua dona, para lá quer voltar a ir,
Para as praias de Sanxenxo,
De bagagem, levei um lenço,
Serviu para meu calção.
Fomos à praia apanhar mexilhão,
Vieiras, lapas e moluscos,
O lenço, de sacola serviu,
Para isso, o calção, o João o despiu.
Veio p´ro hotel a mostrar os músculos.
À noite, fui a jantar de gala,
Do lenço, fiz a gravata,
Logo a seguir a fui sujar,
Escorreu o bacalhau com nata.
À ceia, à luz da vela,
Extasiado, a olhar p´ra ela,
Lhe caíram pingos de cera,
No lenço, que ia à lapela.
No dancing, só de gravata,
Ela viu-ma…. Tatuagem,
Mirou seu nome completo,
Em um sítio muito discreto,
Tinha o livro todo aberto.
Mas que grande prejuízo;
Não é que perdi o juízo?
O lenço se estragou,
Já não há vela nem biquini,
Nem sacola nem monoquini,
Nem o calção p´ro João.
Também não há a gravata,
Nem o lenço para a lapela,
Já não posso ir p´ra Sanxenxo,
Agora não tenho o meu lenço.
Doido varrido, em ir de viagem,
Levando uma mala de bagagem,
Com um lenço e muita aragem?
Ou por ter inventado esta personagem?
Tudo isto, não passou de uma miragem.
majosilveiro