CONHECER MATOSINHOS (2) -
EXTINTA CAPELA DE SANTO AMARO – (RUINAS)
Quem de Leça da Palmeira vai e atravessa a ponte móvel para a cidade de Matosinhos, depara, logo defronte da saída da ponte, com um cenário que, - não confunda senhor visitante, não o é de nenhuma guerra, - será sim, o mais belo cenário de ruínas que se poderá encontrar, se entender-mos ser lícito dizer-se que é belo um cenário de ruínas.
Quanto não deve ter custado àquelas populações de outrora, ver a ser destruído todo aquele património e os seus haveres, casas e hortas, para a construção da zona portuária e o próprio porto de Leixões?
E agora chamo de belo a este cenário. E é.
Quantas lágrimas não brotaram dos olhos daquelas mulheres e homens, humildes trabalhadores da pesca que, sem remedeio, tiveram que partir para outros locais à procura de novas vidas, numa época em que a vida era dura como pedra?
E agora chamo de belo a este cenário. E é.
Quanto património, quanta coisa deixou de existir, porque foi arrasada e, que os vindouros, - nós agora também -, nem sonhamos que existiu, porque não ficou documentado e, se ficou, é (?) ou será, somente para estudiosos?
E agora chamo de belo a este cenário. E é.
Por tal, é de Louvar (claro, com L maiúsculo) o pelouro da Cultura (também com C maiúsculo) porque de Cultura se trata, desta Câmara Municipal de Matosinhos, o facto de ter dado a conhecer esta magnífica Capela de Santo Amaro à população de Matosinhos e não só e, de ter escolhido aquele local, que, assim ficou embelezado.
majosilveiro
Quem de Leça da Palmeira vai e atravessa a ponte móvel para a cidade de Matosinhos, depara, logo defronte da saída da ponte, com um cenário que, - não confunda senhor visitante, não o é de nenhuma guerra, - será sim, o mais belo cenário de ruínas que se poderá encontrar, se entender-mos ser lícito dizer-se que é belo um cenário de ruínas.
Quanto não deve ter custado àquelas populações de outrora, ver a ser destruído todo aquele património e os seus haveres, casas e hortas, para a construção da zona portuária e o próprio porto de Leixões?
E agora chamo de belo a este cenário. E é.
Quantas lágrimas não brotaram dos olhos daquelas mulheres e homens, humildes trabalhadores da pesca que, sem remedeio, tiveram que partir para outros locais à procura de novas vidas, numa época em que a vida era dura como pedra?
E agora chamo de belo a este cenário. E é.
Quanto património, quanta coisa deixou de existir, porque foi arrasada e, que os vindouros, - nós agora também -, nem sonhamos que existiu, porque não ficou documentado e, se ficou, é (?) ou será, somente para estudiosos?
E agora chamo de belo a este cenário. E é.
Por tal, é de Louvar (claro, com L maiúsculo) o pelouro da Cultura (também com C maiúsculo) porque de Cultura se trata, desta Câmara Municipal de Matosinhos, o facto de ter dado a conhecer esta magnífica Capela de Santo Amaro à população de Matosinhos e não só e, de ter escolhido aquele local, que, assim ficou embelezado.
majosilveiro